Mais um pequeno poema para os nossos leitores de garbo e elegância! Rs! Abraços!
ENTRELINHAS
Mundo imediatista.
Rápido e superficial.
Estrutura individualista.
Um desabafo inicial...
Enorme correria.
Não vá se atrasar!
Calma lá, assim não dá para respirar.
Da escravidão do tempo quero alforria...
No corre-corre, a sutileza vai se perdendo,
e o explícito se fortalecendo...
Como perceber o que está nas entrelinhas,
se a maioria não lê nem as linhas???
(©2010 - Vitor Durão)
Quanta verdade!
ResponderExcluirÉ uma pena que as pessoas estejam diretas
e objetivas demais. Esquecem assim
o cuidado, a sensibilidade e a sutileza...
Lindo e real esse poema!
Parabéns,
Luís
Muito obrigado, Luís! Agradeço muito as suas palavras! Abração!
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